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Unimed-BH marca presença no XVIII Congresso Mineiro de Medicina Intensiva

“A jornada do paciente crítico: da admissão aos cuidados pós-UTI” é o tema do XVIII Congresso Mineiro de Medicina Intensiva que está sendo realizado nos dias 01, 02 e 03 de junho, pela Somiti – Sociedade Mineira de Terapia Intensiva e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira, no Centro de Convenções e Eventos da Associação Médica de Minas Gerais. O diretor-presidente da Unimed-BH, Frederico Peret, fez a palestra de abertura do encontro e abordou o tema “Percurso assistencial e jornada do paciente”.

Em sua fala, Frederico destacou a importância do mapeamento do percurso do paciente para a sustentabilidade do sistema de saúde: “É preciso repensar a forma como está sendo tratado o paciente dentro do sistema, saindo de uma jornada fragmentada para uma jornada que tenha elos. O foco precisa ser o bem-estar do paciente. Só dessa maneira conseguiremos buscar soluções para o negócio de saúde como um todo”, afirmou.

Ele destacou que a Unimed-BH, como cooperativa de saúde, tem repensado essa jornada do paciente com o objetivo de otimizar custos e manter a sustentabilidade do negócio. “Temos levantamentos que mostram que quase 80% dos nossos clientes que buscam o Pronto Atendimento não precisavam estar ali. É preciso adequar o percurso assistencial para consequentemente melhorar a experiência do paciente e ter resultados econômico-financeiros mais sustentáveis”, disse. Frederico destacou ainda que esse não é apenas um desafio da Unimed-BH, mas de outros grupos de saúde suplementar e grandes hospitais.

 

Modelo Unimed-BH

A Cooperativa tem implantado várias soluções para melhorar o percurso assistencial como o cuidado integrado, que são linhas de cuidado que têm como objetivo diminuir a hiperutilização, com redução de custos desnecessários. Entre os exemplos, Frederico Peret citou a telessaúde, que tem contribuído para mudar o percurso do paciente dentro da rede Unimed-BH, sendo a porta de entrada para muitos casos. Outro exemplo que ele trouxe em sua apresentação foi o telemonitoramento de pacientes, uma modalidade de atendimento que vem sendo usada em casos de doenças infectocontagiosas, para o alcance de grandes públicos e pacientes de alto risco (renal crônico, AVC, entre outros).

 

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