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Unimed-BH reúne cooperados para falar sobre mortalidade materna

No mês de conscientização sobre a mortalidade materna a Unimed-BH convidou cooperados e equipe multidisciplinar para refletirem sobre o assunto. O encontro foi uma iniciativa da Maternidade Unimed – Grajaú, com o apoio da Universidade Corporativa da Unimed-BH, e contou com estudiosos que são referência na área, como a Regina Amélia Lopes Pessoa de Aguiar e o Paulo Borem.

 

Logo na abertura da palestra, o diretor-presidente da Cooperativa, Frederico Peret, chamou a atenção para a preservação da vida das gestantes brasileiras:

“Como médico ginecologista e obstetra é inaceitável ver o descontrole que a mortalidade materna alcançou nos últimos anos no Brasil. Principalmente porque mais de 90% das mortes são evitáveis. Estamos perdendo mães, mulheres jovens, por causas que podem ser mitigadas.”

Na sequência, Regina Amélia, doutora em perinatologia e Presidente do Comitê Estadual de Prevenção à Mortalidade Materna, Infantil e Fetal do Estado de Minas Gerais, mostrou um panorama da mortalidade materna no Brasil e no mundo e falou sobre a importância de reconhecer os fatores de risco.

Para fomentar as discussões sobre o tema, Paulo Borem, diretor Sênior do Institute for Healthcare Improvement (IHI), abordou o impacto familiar e social da morte materna e projetos para a redução mortalidade materna.


 

Conscientização da redução da mortalidade materna

A palestra está no contexto do dia 28 de maio, data que reforça a conscientização sobre a redução da mortalidade materna, um tema que ainda demanda a conscientização de profissionais de saúde, estudantes e população em geral.

É considerado morte materna, o óbito de uma mulher durante ou em até 42 dias após o término da gestação. Esse indicador reflete as condições de vida e trabalho, da valorização da mulher e de sua acessibilidade a serviços de saúde durante a gestação, parto e puerpério.

Ainda sobre o tema, em artigo científico publicado na revista European Journal of Medical Research, o nosso diretor-presidente explicou sobre a experiência positiva no tratamento de mulheres grávidas e puérperas infectadas pelo coronavírus em tratamento na Maternidade Unimed. O trabalho foi assinado em conjunto com os colegas Rodrigo Nacif Barbosa, Maria Aparecida Braga e Bárbara Braga Costa, no qual evidenciou-se que nenhum óbito foi registrado no recorte do estudo que incluiu 25 mulheres grávidas e quatro puérperas internadas na UTI por complicações da Covid-19.

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Esse espaço contempla as edições de 2015 a 2023. Para acessar as edições a partir de 2024, clique aqui.

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