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Mulheres negras brasileiras correm maior risco de complicações da covid-19

Avaliar o impacto da raça (negra versus não negra) nos desfechos maternos e perinatais de gestantes com covid-19 no Brasil. Esse foi o objetivo de artigo científico “Mulheres negras brasileiras correm maior risco de complicações da COVID-19: uma análise do REBRACO, uma coorte nacional” publicado pela Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia que contou com contribuições da Unimed-BH. 23 pesquisadores participaram do projeto e, entre eles, Frederico Peret, diretor-presidente da Unimed-BH e o médico cooperado Mário Dias Correa Júnior.

Foi realizada uma subanálise da REBRACO, um estudo de coorte multicêntrico brasileiro desenhado para avaliar o impacto da covid-19 em mulheres grávidas. De fevereiro de 2020 a fevereiro de 2021, 15 maternidades do Brasil – incluindo a Maternidade Unimed – coletaram dados de mulheres com sintomas respiratórios.

Os autores selecionaram todas as mulheres com teste positivo para covid-19 – 729 mulheres sintomáticas foram incluídas no estudo – e, em seguida, as dividiram em dois grupos: mulheres negras e não negras. Foram analisados os resultados sociodemográficos, maternos e perinatais, sendo que os pesquisadores obtiveram a frequência dos eventos em cada grupo, realizando a comparação entre eles.

O resultado obtido pelo estudo é que mulheres negras brasileiras tiveram maior probabilidade de morrer devido às consequências da covid-19.

O estudo pode ser lido na integra aqui.

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