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DNA do cooperativismo – parte 2


Rita Mundim é economista formada pela UFMG, especialista em Mercado de Capitais e mestre em Administração pela Faculdade de Assuntos Administrativos (FEAD). É comentarista de assuntos de Economia na Rádio Itatiaia e colunista das revistas Perfil e Sindloc. 

Ela também é autora de duas publicações: Brasil 100 comentários e Mercado Financeiro – uma abordagem prática dos principais produtos e serviços. Rita é cliente Unimed-BH.

     

 

  1. Boletim Unimed-BH (B.U): De modo geral, as empresas que estão conseguindo driblar os desafios econômicos atuais e se manter sustentáveis têm uma estratégia de gestão bem definida e compartilhada com o público interno e também externo. Como você vê a Unimed-BH, como cooperativa médica, neste contexto?

Rita Mundim (R.M)A manutenção da sustentabilidade, reforço, está ligada à boa prática dos princípios de governança cooperativa. O cooperativismo já nasce com os princípios de governança em seu DNA, principalmente, no que diz respeito à responsabilidade social em fazer o bem para a comunidade na qual ela está inserida e respeitando o meio ambiente. A gestão da Unimed-BH vem sendo premiada e reconhecida por colocar em prática os valores cooperativistas no seu dia a dia, processos revisados e vencedores. Como essa estratégia é bem definida e compartilhada de forma transparente, acredito que ela não tem que ser revertida, pelo contrário: ela só tem que ser aprimorada. Sou usuária e, desde que entrei, tenho um alto grau de satisfação com a Unimed-BH.

  1. B.U: O surgimento de novas tecnologias tem provocado transformações na relação médico-paciente e nas formas de atuação profissional. No âmbito econômico, o que os profissionais da saúde podem esperar do futuro da medicina e como devem se preparar para os desafios que estão por vir?
     

R.M: A tecnologia chegou para entrar em nossa vida em todos os sentidos. Nos últimos anos, a gente tem visto uma evolução na medicina pela prática cada vez maior dos exames de imagem e, agora, pelo atendimento virtual. Como a Unimed-BH sempre se destacou pela capacidade de entender as mudanças no ambiente médico e nas relações médico-paciente, eu acho que teremos uma evolução nesse sentido, mas uma evolução onde a tecnologia irá favorecer a conexão entre médico e paciente.

Como consequência, teremos talvez uma diminuição nos custos dessa relação, pela escala, que é o que a tecnologia permite. Que essa evolução seja compartilhada com os usuários, no sentido de termos, cada vez mais, serviços de melhor qualidade a um custo compatível com a realidade brasileira. Eu desejo boa sorte aos pesquisadores da Unimed-BH nessa empreitada em trazer para o cooperado e para o usuário os benefícios da tecnologia, e que as duas partes se beneficiem com essas evoluções tecnológicas que já estão aí. O desafio é conciliar a tecnologia com as expectativas, tanto do médico quanto do paciente.

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