Novos médicos participam de aula inaugural do Programa de Residência e Especialização
Na última terça-feira, 27 de abril, foi realizada a aula inaugural do Programa de Residência e Especialização Médica da Unimed-BH. O encontro marca o início do programa que, todos os anos, abre as portas da cooperativa e dá boas-vindas para novos médicos. Estes profissionais atuam de forma supervisionada nos Serviços Próprios da Unimed-BH em um programa que dura de dois a cinco anos, conforme a especialidade escolhida.
Desta vez, a aula inaugural foi conduzida pelo Diretor de Serviços Próprios da Unimed-BH, Múcio Diniz, que deu as boas-vindas a cerca de 80 convidados que acompanhavam o encontro. “É com muita alegria que recebo nossos colegas médicos nessa noite. Faço isso parabenizando a todos pela aprovação nestes programas de Especialização e Residência, e agradecendo por terem escolhido e confiado em nossa cooperativa”, disse.
O diretor destacou que o momento da residência é um dos mais importantes da carreira médica. “Eu costumo dizer que a formação médica é como a construção de uma casa. A Faculdade é a terraplanagem, mas a residência é a fundação. E o resultado desta casa está ligado à qualidade da fundação que a gente faz. Então este é um momento único da carreira de qualquer médico”, destacou.
Encontro aconteceu de forma virtual e reuniu cerca de 80 convidados entre alunos, superintendentes, gerentes, coordenadores e supervisores do Programa de Residência Médica da Unimed-BH
O significado do cooperativismo
Ao longo de sua aula – que abordou desde o cenário médico na atualidade, até as características dos serviços próprios, Múcio Diniz reservou alguns instantes para apresentar o cooperativismo aos novos médicos, e demonstrar a força deste modelo de gestão principalmente no mercado da saúde. “A diferença entre uma cooperativa e uma empresa acionária é a forma solidária e igualitária como os resultados são distribuídos. Se você trabalha em um hospital e essa instituição tem um dono, o lucro é dele. Na cooperativa, os valores são repartidos entre aqueles que realmente trabalham”, lembrou.