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Conselho Social discute cenário e avanços da Cooperativa

Cenário da saúde suplementar, mudanças na remuneração médica, critérios de produção mínima e as entregas dos 100 primeiros dias de gestão foram temas debatidos pelo Conselho Social da Unimed-BH, em reunião híbrida realizada dia 25 de agosto.

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Antes de iniciar as apresentações, a equipe do Mude 1 Hábito envolveu todos em uma atividade de respiração e relaxamento, para inspirar as discussões.

O cenário da saúde suplementar e do sistema Unimed foram apresentados pelo diretor de Mercado, Garibalde Mortoza, ressaltando três pontos centrais que podem impactar o negócio: o rol taxativo da ANS, os impactos do piso da enfermagem no custo assistencial e o aumento da sinistralidade.

Garibalde Mortoza salientou que a sinistralidade deve ser um ponto de atenção constante. Em 2021, as operadoras nacionais chegaram a registrar índice de sinistralidade de 95%, reduzindo a margem de ganho e necessitando de medidas de recuperação. O indicador foi alto também no Sistema Unimed, em que algumas singulares registraram 97% de sinistralidade, com reflexos nos resultados. Em maio de 2022, 75 singulares, 28% das cooperativas do Sistema, registaram perdas ou prejuízo.

Com sinistralidade em patamar aceitável – média de 76% no primeiro semestre deste ano -, o diretor de Mercado disse que nossa Cooperativa tem a oportunidade de discutir com um pouco mais de calma as alternativas para minimizar o impacto dos demais fatores no segundo semestre.

Na sequência, anunciou o novo recorde na carteira de clientes, que alcançou 1.487.678 vidas em julho, fruto do esforço de todos e responsável, também, pelos resultados da Unimed-BH em meio ao cenário desafiador. 

Frederico Peret, diretor-presidente da Unimed-BH, também destacou a sinastralidade como um ponto de atenção.

 “A sinistralidade deve permear nossa prática diária nos atendimentos, tendo em vista que somos uma cooperativa médica e a conduta de um tem o potencial de impactar o resultado coletivo. Não estamos imunes. É muito importante esse momento para discutirmos, juntos, as melhores alternativas para que nossa Cooperativa mantenha resultados consistentes diante dos desafios. Precisamos de todos”.
 

Remuneração médica e produção mínima

O diretor de Gestão Assistencial, Eudes Magalhães, apresentou uma proposta de evolução da remuneração médica, que, conforme demanda dos cooperados, simplifica o volume e a complexidade de indicadores, tornando mais claro os objetivos da Cooperativa. É uma evolução que favorece a compreensão e alcance das metas. A proposta se baseia no tripé sinistralidade, acesso do cliente à assistência e satisfação dos clientes através da medida do NPS (Net Promote Score). 

O detalhamento sobre o modelo proposto será apresentado no Fórum de Ideias, no dia 1º de setembro. O link com as informações sobre o evento se encontra no fim da matéria.

A diretora de Relacionamento com o Cooperado, Mercês Fróes, iniciou sua apresentação relembrando que somos um cooperativa de trabalho médico. Ela resgatou os critérios atuais de permanência na Cooperativa, que determina 90 consultas pelo período de seis meses ou o equivalente em produção, com mínimo de 15 consultas/mês, indicador aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 5 de dezembro de 2018, conforme sugestão do Conselho Social. Na sequência, ela trouxe dados de insatisfação dos clientes, com registro de mais de 1,1 mil reclamações no primeiro semestre somente no quesito de dificuldade para agendamento de consultas e retornos.

A baixa produtividade de parte dos cooperados também foi apresentada. Hoje, 558 cooperados produzem até 45 consultas / mês. O estudo mostrou que não são necessariamente os médicos cooperados com idade mais avançada que possuem menor volume de produção. Os números serviram como base para as discussões sobre revisão do processo de permanência na cooperativa, debatido nos grupos de trabalho.


100 dias de gestão com novidades

Completados em agosto, os principais marcos dos cem dias de gestão da nova diretoria foram apresentados por Frederico Peret, que anunciou novas propostas de programas e relacionamento com os cooperados, dentre eles, o Portas Abertas, o Viver Bem Cooperados, que serão lançados em breve.

Em uma linha do tempo, o diretor-presidente da Unimed-BH resgatou os avanços da Cooperativa, como a redução da idade mínima do Pró-família, de 65 para 60 anos, aprovada na AGE de junho de 2022; a contratação de um médico ouvidor para a Ouvidoria do Cooperado e as visitas semanais da diretoria às unidades próprias. A nova estrutura organizacional, com a formatação das superintendências alinhada às diretorias e os avanços na temática do ESG, com a consolidação do Comitê de Sustentabilidade e Reputação também compuseram a pauta. Frederico Peret chamou atenção, ainda, à adesão automática ao Instituto Unimed-BH, com destaque para a adesão de mais de 3.700 cooperados e 90% dos Conselhos.

“O Instituto Unimed-BH deve ser o motivo de orgulho para nós; ele é muito positivo para a percepção de valor da nossa Cooperativa; é o trabalho médico como motor da transformação social”, enfatizou Frederico Peret, convidando todos a aderirem.

 


 

Participe do Fórum de Ideias sobre os 100 dias de gestão, no dia 1º de setembro, às 19h, para conhecer o novo modelo de remuneração do cooperado, o programa Viver Bem e a evolução do nosso modelo de relacionamento com o lançamento do Programa Unimed-BH de Portas Abertas.

Clique aqui para saber mais sobre o evento que será realizado em formato on-line e poderá ser acompanhado por meio do link para a transmissão ao vivo que será disponibilizado no Site do Cooperado.

AVISO

Esse espaço contempla as edições de 2015 a 2023. Para acessar as edições a partir de 2024, clique aqui.

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