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Clécio Murta de Lucena toma posse na Academia Mineira de Medicina


Acadêmicos que prestigiaram a posse do colega Clécio de Lucena

O colega da mastologia, Clécio Ênio Murta de Lucena, é o mais novo titular da cadeira de nº 31 da Academia Mineira de Medicina. A posse ocorreu no dia 1º de setembro, no Centro de Convenções da Associação Médica de Minas Gerais.

Desde então, ele integra a lista dos cem acadêmicos que compõem a instituição, fundada na década de 1970, que tem como uma das principais atividades contribuir para a construção e perpetuação da história da medicina mineira. Seu padrinho na entidade é o professor Geraldo Magela Gomes da Cruz, coloproctologista, que também integrou a nossa cooperativa por muitos anos. A cadeira que Clécio ocupa tem como patrono o médico Linneu da Silva, e teve como ocupantes anteriores, os professores Hilton Rocha e Alcino Lázaro da Silva.

 

Pesquisa e associativismo

O mastologista avalia que o convite para pleitear uma vaga na AMM é resultado da dedicação aos estudos e ao envolvimento no associativismo.

Clécio graduou-se na Faculdade de Medicina de Barbacena, em 1991, e fez sua formação em ginecologista e obstetrícia e em mastologia na Santa Casa de Misericórdia, em Belo Horizonte, onde atuou de 1992 a 2016, respondendo por ambas as áreas. Foi docente de ginecologia e mastologia na Faculdade de Ciências Médica, de 1994 a 2018, quando foi aprovado no concurso da Universidade Federal de Minas Gerais. Desde então, é docente do departamento de ginecologia e obstetrícia da UFMG, onde concluiu mestrado (2002) e doutorado (2006). Como pesquisador, concentra os estudos sobre o câncer de mama – abordagem propedêutica e terapêutica, além das técnicas de reconstrução mamária.

Em meio à rotina de consultório e das atividades como professor, entre mestrado e doutorado, Clécio formou-se em Direito, mas não chegou a advogar porque a medicina acabou falando mais alto. Entretanto, pondera que o conhecimento adquirido no Direito foi extremamente importante, sobretudo para melhor compreender a responsabilidade e os limites da Medicina.

Seu envolvimento no associativismo soma diversas experiências. No dia 16 de setembro, ele toma posse como diretor de Defesa Profissional da Associação Médica de Minas Gerais. Também já foi presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional MG (2014-2016), e da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig), por dois mandatos.

Ele fala da sensação de se tornar um imortal.

“Ser acadêmico é ser um médico na essência. Este momento celebra o ápice de toda uma vivência dentro da carreira. Ao mesmo tempo, aumenta a responsabilidade, pois traz uma representatividade que ultrapassa nossa atuação pessoal. Tenho que agradecer a um enorme número de pessoas, colegas e amigos que me acolheram e contribuíram nesse processo”.

AVISO

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