Atendimento a casos suspeitos de Monkeypox
Temos acompanhado no noticiário o aumento de casos suspeitos e confirmados de Monkeypox* em Minas Gerais, incluindo a capital. Nesse sentido, a Unimed-BH elaborou material para orientar os profissionais das nossas unidades assistenciais no atendimento aos casos suspeitos, baseado nas normativas sanitárias vigentes (confira imagem abaixo).
Reiteramos que essas orientações poderão sofrer alterações de acordo com a atualização das normativas dos órgãos gestores, as quais serão prontamente comunicadas. Abaixo, compartilhamos o fluxo assistencial para atendimento e notificação dos casos suspeitos, conforme proposto pelo Ministério da Saúde.
Para acessar as orientações completas elaboradas pela Unimed-BH, clique aqui.
Em 15 de julho de 2022, a Prefeitura Municipal de Saúde de Belo Horizonte divulgou a Nota Técnica Monkeypox N° 01/2022: Orientações gerais para vigilância de casos suspeitos e/ou confirmados de Monkeypox no município de Belo Horizonte. Clique aqui para acessar o documento.
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Saiba mais sobre a doença
A Monkeypox (MPX) é uma zoonose silvestre cujo período de incubação é geralmente de 6 a 13 dias, mas pode variar de 5 a 21 dias. A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de gotículas (partículas respiratórias que requerem contato pessoal prolongado), ou por contato com lesões de pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada, ou por contato com objetos recentemente contaminados por fluidos do paciente ou material de lesão (como roupas e lençóis).
Há evidências limitadas sobre a persistência do vírus em materiais ou superfícies por semanas a meses (que podem atuar como fômites), ressaltando a importância da descontaminação ambiental. Há suspeita de que a transmissão sexual possa ser uma via de transmissão entre pessoas, entretanto não há evidências que a suportem. A transmissão também pode ocorrer verticalmente pela placenta.