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O seu cartão de vacinas está em dia com a segunda dose da tríplice viral?

A ocorrência de surtos de sarampo continua em evidência no país e contamos com você para disseminar entre os nossos clientes as informações mais importantes sobre a vacinação, que é a principal medida de controle e prevenção da doença.

Fique por dentro das orientações do Ministério da Saúde:

– Profissionais de saúde (médicos, enfermagem, fisioterapeutas, entre outros), independente da idade, devem ter duas doses válidas da vacina tríplice viral documentadas;

– Aos 12 meses de idade, a criança deverá receber a 1ª dose da vacina tríplice viral (que protege contra o sarampo, rubéola e caxumba);

– Aos 15 meses de idade, a criança deverá receber a 2ª dose com a vacina tetraviral (contra o sarampo, rubéola, caxumba e catapora/varicela) ou a vacina tríplice viral e a de varicela monovalente;

– Entre os 2 e 29 anos, caso não tenha nenhum registro de dose da vacina tríplice ou tetraviral, o indivíduo deverá receber duas doses com intervalo de no mínimo 30 dias entre as doses;

– Entre os 30 e 49 anos, caso não tenha nenhum registro de dose da vacina tríplice ou tetraviral, a pessoa deverá receber apenas uma dose;

– Indivíduos acima de 50 anos que não puderem comprovar vacinação ou imunidade prévia e com previsão de viagem para áreas onde a transmissão do sarampo foi registrada deverão receber vacina tríplice viral, pelo menos duas semanas antes da viagem;

– A vacina pode ser administrada no pós-parto imediato e não contraindica a amamentação;

– Profissionais de transporte, turismo e do sexo independentemente da idade, devem manter o cartão de vacinação atualizado conforme os esquemas vacinais preconizados.

Contraindicações à vacinação contra sarampo:

– Gestantes;

– Crianças menores de 6 meses de idade;

– Pessoas imunossuprimidas por doença ou uso de medicação.

Notificação de casos suspeitos de sarampo

Toda a população deve manter o cartão de vacinação atualizado conforme os esquemas vacinais preconizados. Contudo, em caso de suspeita de sarampo, é fundamental que seja realizada notificação precoce se:

O paciente, independente da idade e da situação vacinal, apresente febre e exantema maculopapular, acompanhado de um ou mais dos seguintes sintomas: tosse, coriza, conjuntivite;

– Indivíduo suspeito com histórico de viagem ao exterior ou aos estados do Brasil com casos confirmados nos últimos 30 dias ou no mesmo período, com alguém que viajou para esses locais.

 

AVISO

Esse espaço contempla as edições de 2015 a 2023. Para acessar as edições a partir de 2024, clique aqui.

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