Atenção: ultrapassamos o limite de Despesas Médicas (sinistralidade)
A nova edição do Radar Unimed-BH já está disponível e com total transparência. O informativo reflete a performance das estratégias que a Cooperativa tem adotado ao longo do ano para conter os impactos do cenário da Saúde Suplementar.
O indicador de Despesas Médicas – DM (acumulado de 12 meses) já vinha chamando a atenção para a nossa corresponsabilidade na busca por manter os resultados abaixo de 82%. No entanto, o resultado acumulado ultrapassou 82%.
É preciso relembrar que este indicador estava sendo impactado positivamente desde setembro de 2022. Na data, houve a reversão de R$ 122,6 milhões provenientes da Provisão para Benefícios de Remissão a Conceder (PBRAC) – um valor que as operadoras de saúde devem provisionar para garantir atendimento médico-hospitalar gratuito, por até cinco anos, para dependentes em caso de falecimento do beneficiário de alguns produtos antigos.
Dessa forma, ao longo dos últimos 12 meses, o resultado vinha refletindo o impacto dessa reversão. A partir de setembro de 2023, esse valor passa a não ser mais contabilizado na apuração do indicador. Isso requer ainda mais atenção de cada um de nós no controle dos custos assistenciais.
Clique aqui e confira a edição de setembro do Radar Unimed e entenda os resultados da Cooperativa.
A atuação de cada um faz a diferença
Ao longo desse ano, a Unimed-BH vem sensibilizando os cooperados sobre a importância de controlar os custos assistenciais. É importante reforçar que o bônus que compõe a remuneração médica é baseado no alcance da meta de dois indicadores: Despesas Médicas e NPS.
No primeiro semestre já houve uma redefinição da meta de Despesas Médicas (sinistralidade) para menor ou igual a 82%. Essa análise foi feita considerando a complexidade do atual cenário da saúde, as distorções causadas pela Pandemia e a inflação médica.
Não podemos deixar que a situação fuja do controle e, para isso, precisamos estar vigilantes. Estamos trabalhando corporativamente em diversas ações, mas precisamos que cada cooperado também faça a sua parte no controle de custos.