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“Precisamos saber lidar com a morte como um evento natural da vida.”

A visão dos profissionais de saúde diante do final da vida de um paciente é uma das realidades mais difíceis com as quais eles se deparam. E essa realidade será abordada no 2º Seminário Terminalidade da Vida, dia 18 de novembro, sábado, às 8h30, no Espaço de Eventos Unimed-BH.

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O cooperado da Clínica Médica, José Ricardo Oliveira, será um dos palestrantes no evento. Em sua palestra “A morte ensina a viver”, José Ricardo falará sobre a importância do tema para a atuação dos profissionais e como é a realidade atual das famílias e pacientes que passam por esse processo.

Precisamos discutir o assunto que faz parte do dia a dia de quem atua na área da saúde. As escolas de medicina não contemplam o tema em seus currículos e, por isso, muitos profissionais não se sentem preparados para lidar com situações tão difíceis, como o momento final da vida”, diz.

José Ricardo também explica que, por mais difícil que seja, o processo é parte natural da vida. “Precisamos entender a morte como um aprendizado. Temos que saber lidar com a complexidade de cada caso, apoiando o paciente e a família”, completa.

Cuidados paliativos

Para o cooperado José Ricardo, oferecer uma assistência adequada ao paciente vai além de prestar o cuidado médico. “É preciso atuar de forma integrada, com o apoio de uma equipe interdisciplinar. Somente assim conseguiremos atender o paciente em todas as suas dimensões, que envolvem sintomas psíquicos, sociais e espirituais", afirma. 

Segundo o médico, ainda são poucos os serviços de Cuidados Paliativos no Brasil, apesar do crescimento nos últimos anos. Segundo dados da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, além de apresentar um número pouco expressivo, a grande maioria dos serviços ainda requer a implantação de modelos padronizados de atendimento que garantam a eficácia e a qualidade.

José Ricardo Oliveira cita o serviço de Atenção Domiciliar da Unimed-BH como referência em cuidados paliativos. “Hoje temos 260 pacientes em atendimento domiciliar na Cooperativa. Para o cuidado integrado ao paciente, trabalham juntos, enfermeiras, médicos, psicólogas e assistentes sociais", conta. 

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AVISO

Esse espaço contempla as edições de 2015 a 2023. Para acessar as edições a partir de 2024, clique aqui.

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