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Podcast Informar Faz Bem aborda a hipertensão arterial

Aproximadamente 35% dos brasileiros sofrem com a hipertensão, também conhecida como pressão alta, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). A doença é responsável por cerca de 400 mil mortes no Brasil por ano e está relacionada a 80% dos óbitos de AVC e 60% dos casos de infarto. Hipertensos, assim como outros cardiopatas e portadores de doenças crônicas, têm possibilidade de complicações pela covid-19. Na Semana Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial (25 a 29/04), especialistas explicam sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença. 

A Unimed-BH produziu o podcast Informar Faz Bem com o cooperado da cardiologia José Pedro Jorge Filho. O especialista esclareceu dúvidas sobre a doença que é frequentemente assintomática, por isso, ele reforçou a importância da consulta de rotina. “Muitas pessoas podem ser hipertensas e desconhecer o problema que afeta órgãos-alvo, como cérebro, coração, vasos e rins. A consulta periódica é essencial para o diagnóstico da doença e para o tratamento adequado, evitando complicações”, orienta.

Escute o Podcast Informar Faz Bem! CLIQUE AQUI!

 


:: Saiba mais sobre a hipertensão arterial

A hipertensão é quando o nível de pressão arterial está igual ou acima de 140/90 mmHg (milímetros de mercúrio), conhecida como 14/9 – o primeiro valor corresponde à contração do coração e o segundo, ao de relaxamento do órgão. A doença pode ser um atalho para outras enfermidades, como obesidade, insuficiência dos rins, AVC e infarto, por exemplo. Em associação à doenças, como diabetes e colesterol alto, o fator de risco é agravado.

Entre os possíveis sintomas, pode-se destacar sensibilidade ou movimento corporal alterado, dificuldade de fala ou compreensão, falta de equilíbrio, dor de cabeça forte ou súbita, dificuldade para enxergar e/ou engolir, náusea ou vômito e/ou perda de consciência (desmaio). O médico reforça a importância de se procurar ajuda especializada. “O reconhecimento dos sinais é fundamental para se instituir as medidas adequadas para minimizar sequelas. A cada minuto após um AVC, por exemplo, perde-se, em média, 1,9 milhão de neurônios. Quanto mais cedo iniciar o tratamento, mais são as chances de recuperação e bem-estar”.

 

 

AVISO

Esse espaço contempla as edições de 2015 a 2023. Para acessar as edições a partir de 2024, clique aqui.

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