Conselho Social traz discussão sobre vacinas
As vacinas foram tema da reunião do Conselho Social, realizada nesta quinta-feira logo após o encerramento da Assembleia Geral Extraordinária Digital de Delegados. Para falar do tema, recebemos o superintendente de Atenção à Saúde da Unimed-BH, Sérgio Bersan, que também trouxe uma atualização sobre o cenário epidemiológico. Também participou da reunião a diretora Comercial e de Relacionamento Institucional, Mercês Fróes, que passou alguns informes aos presentes.
Na abertura, o diretor-presidente Samuel Flam deu as boas-vindas aos conselheiros e contextualizou as ações da cooperativa no enfrentamento da pandemia. “Em 2020, graças ao cuidado de cada escolha, conseguimos entregar a proteção que todos precisávamos durante os momentos mais agudos da pandemia. Agora é hora de darmos mais um passo decisivo no combate a esta crise e viabilizar, dentro do que nos compete, a forma de proteção mais importante contra o novo coronavírus: a vacinação.”
Samuel Flam explicou que a Cooperativa está seguindo as diretrizes de vacinação definidas pelo poder público e que as vacinas são aplicadas na medida em que são compartilhadas com a Unimed-BH. “Estes imunizantes têm sido ministrados em nossos profissionais segundo diretrizes definidas pelo Ministério da Saúde e pelas prefeituras de Belo Horizonte, Contagem e Betim. Estamos ainda muito longe da cobertura vacinal desejada para todos os nossos cooperados. No entanto a Unimed-BH não tem autonomia para escolher os grupos a serem vacinados, e a compra de vacinas não está autorizada e nem mesmo disponível”, ressaltou.
Em sua palestra, o superintendente de Atenção à Saúde, Sérgio Bersan destacou que há exatamente um ano que o Brasil convive com a COVID-19, cujo primeiro caso foi registrado em 24 de fevereiro de 2020. “A Cooperativa trabalhou muito durante este um ano e desenvolveu inúmeras iniciativas de enfrentamento, investindo em sua rede para a segurança dos pacientes e das equipes”, destacou. Ele também explicou sobre as vacinas disponíveis no Brasil, a diferença entre elas, sua eficácia e as novas cepas. “Em breve teremos mais vacinas mas, até lá, precisamos continuar mantendo os cuidados para evitar mais contaminaçoes”, concluiu.