O setor de saúde em expansão

Avanços da concorrência no setor da saúde suplementar reforçam a importância de atuarmos com foco em qualidade e melhor preço. 

O mercado da Saúde Suplementar continua atraindo bancos, fundos e outros conglomerados empresariais que enxergam no setor oportunidades de investimento. Diante da redução abrupta nas taxas de juros básicos da economia e o saturamento de outros mercados, a saúde se firma, cada vez mais, como um bom negócio – atraindo a atenção de diversos players.

Prova disso são as fusões e aquisições registradas recentemente no setor. Desde junho, mesmo durante os períodos mais críticos da pandemia, cinco grandes movimentos foram realizados em nossa região, com aquisições realizadas pelos grupos Dasa, Notre Dame Intermédica e Banco Máxima.

Agora, mais recentemente, foi divulgado que a NotreDame Intermédica comprou, também, a Medisanitas Brasil – por R$ 1 bilhão. Este grupo concentra as operações brasileiras do conglomerado empresarial colombiano Keralty, dona da Vitallis – que atua em nossa região. Outro movimento relevante foi registrado pelo grupo hospitalar Rede D’Or São Luiz, que está a caminho da bolsa de valores e já contratou bancos para sua oferta pública inicial de ações (IPO).

Estes movimentos demonstram o interesse no mercado da saúde suplementar. E para mantermos a nossa competitividade, nesse novo cenário que se reconfigura, a velocidade e adaptabilidade será cada vez mais fundamental. Esse avanço agressivo reforça a necessidade de trabalharmos com foco em dois pilares: a qualidade e a eficiência. Para isso, a Cooperativa tem atuado em diversas frentes, oferecendo inovações tecnológicas aos clientes e cooperados, como a consulta on-line e o novo SOL, além de estimular uma busca constante pela excelência assistencial, com o IQA.

O caminho que nos trouxe até aqui não é garantia do nosso sucesso futuro, portanto a tarefa de reduzir a sinistralidade e atuar com o foco do cliente deverão ser prioridades para todos os cooperados e para a Cooperativa.